segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Principais danças folclóricas do Brasil
Principais danças folclóricas do Brasil
Samba de Roda
Estilo musical caracterizado por elementos da cultura afro-brasileira. Surgiu no estado da Bahia, no século XIX. É uma variante mais tradicional do samba. Os dançarinos dançam numa roda ao som de músicas acompanhadas por palmas e cantos. Chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau são os instrumentos musicais mais utilizados.
Maracatu
O maracatu é um ritmo musical com dança típico da região pernambucano. Reúne uma interessante mistura de elementos culturais afro-brasileiros, indígenas e europeus. Possui uma forte característica religiosa. Os dançarinos representam personagens históricos (duques, duquesas, embaixadores, rei e rainha). O cortejo é acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão (tambores, caixas, taróis e ganzás).
Frevo
Este estilo pernambucano de Carnaval é uma espécie de manchinha muito acelerada, que, ao contrário de outras músicas de Carnaval, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto os dançarinos se divertem dançando. Os dançarinos de frevo usam, geralmente, um pequeno guarda-chuva colorido como elemento coreográfico.
Baião
Ritmo musical, com dança, típico da região nordeste do Brasil. Os instrumentos usados nas músicas de baião são: triângulo, viola, acordeom e flauta doce. A dança ocorre em pares (homem e mulher) com movimentos parecidos com o do forró (dança com corpos colados). O grande representante do baião foi Luiz Gonzaga.
Catira
Também conhecida como cateretê, é uma dança caracterizada pelos passos, batidas de pés e palmas dos dançarinos. Ligada à cultura caipira, é típica da região interior dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás e Mato Grosso. Os instrumento utilizado é a viola, tocada, geralmente, por um par de músicos.
Quadrilha
É uma dança típica da época de festa junina. Há um animador que vai anunciando frases e marcando os momentos da dança. Os dançarinos (casais), vestidos com roupas típicas da cultura caipira (camisas e vestidos xadrezes, chapéu de palha) vão fazendo uma coreografia especial. A dança é bem animada com muitos movimentos e coreografias. As músicas de festa junina mais conhecidas são: Capelinha de Melão, Pula Fogueira e Cai,Cai balão.
Samba de Roda
Estilo musical caracterizado por elementos da cultura afro-brasileira. Surgiu no estado da Bahia, no século XIX. É uma variante mais tradicional do samba. Os dançarinos dançam numa roda ao som de músicas acompanhadas por palmas e cantos. Chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau são os instrumentos musicais mais utilizados.
Maracatu
O maracatu é um ritmo musical com dança típico da região pernambucana. Reúne uma interessante mistura de elementos culturais afro-brasileiros, indígenas e europeus. Possui uma forte característica religiosa. Os dançarinos representam personagens históricos (duques, duquesas, embaixadores, rei e rainha). O cortejo é acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão (tambores, caixas, taróis e ganzás).
Frevo
Este estilo pernambucano de carnaval é uma espécie de marchinha muito acelerada, que, ao contrário de outras músicas de carnaval, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto os dançarinos se divertem dançando. Os dançarinos de frevo usam, geralmente, um pequeno guarda-chuva colorido como elemento coreográfico.
Baião
Ritmo musical, com dança, típico da região nordeste do Brasil. Os instrumentos usados nas músicas de baião são: triângulo, viola, acordeom e flauta doce. A dança ocorre em pares (homem e mulher) com movimentos parecidos com o do forró (dança com corpos colados). O grande representante do baião foi Luiz Gonzaga.
Catira
Também conhecida como cateretê, é uma dança caracterizada pelos passos, batidas de pés e palmas dos dançarinos. Ligada à cultura caipira, é típica da região interior dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás e Mato Grosso. Os instrumento utilizado é a viola, tocada, geralmente, por um par de músicos.
Quadrilha
É uma dança típica da época de festa junina. Há um animador que vai anunciando frases e marcando os momentos da dança. Os dançarinos (casais), vestidos com roupas típicas da cultura caipira (camisas e vestidos xadrezes, chapéu de palha) vão fazendo uma coreografia especial. A dança é bem animada com muitos movimentos e coreografias. As músicas de festa junina mais conhecidas são: Capelinha de Melão, Pula Fogueira e Cai,Cai balão.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
PRIMEIRA DANÇA QUE SURGIU NO BRASIL
O maxixe foi o primeiro tipo de dança urbana surgida no Brasil. Era dançado em locais que não atendiam a moral e aos bons costumes da época, como em forrós, gafieiras da cidade nova e nos cabarés da Lapa, no Rio de Janeiro. Por volta de 1875, estendendo-se mais tarde aos clubes carnavalescos e aos palcos dos teatros de revista. Os homens de classes mais privilegiadas freqüentavam esses bailes e gafieiras, em busca da sensualidade das danças africanas.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
TODA REGIÃO CENTRO-OESTE
· Caninha-verde (toda a região) - consta de uma roda de homens e
mulheres que cantam e dançam permutando de lugares e formando pares. Os textos cantados são tradicionais,
circunstanciais, acompanhados por viola, violão e pandeiro.
MATO GROSSO
· Siriri (MT) - dança de pares soltos que se organizam em duas fileiras, uma de homens e
outra de mulheres. No meio delas ficam os músicos. O início é dado com os homens
cantando o “baixão”, acompanhados das palmas dos demais participantes. A seguir um
cantador “joga” uma quadra que é repetida por todos. Neste momento um cavalheiro sai
de sua fileira e se dirige à dama que lhe fica à frente, fazendo-lhe reverência e voltando ao
lugar inicial. A dama o acompanha até o meio do caminho, quando então se dirige a outro
cavalheiro retorna também ao seu lugar inicial. Este cavalheiro repetirá a movimentação
do primeiro, e a dança assim prossegue até que todos os participantes tenham feito este
solo. Os passos não têm marcação rígida, isto é são individualizados. O acompanhamento
musical pode ser apenas rítmico, executado em tambor e reco-reco; às vezes também
apresenta instrumentos melódicos, como a sanfona e a viola de cocho
TODA REGIÃO SUL
· Pau-de-Fitas (toda a região) - para seu desenvolvimento prepara-se um mastro com cerca
de três metros de comprimento, encimado por um conjunto de largas fitas multicores, de
maior tamanho. Os dançadores, em número par, seguram na extremidade de cada fita e, ao
som das músicas, giram em torno do mastro, revezando os pares de modo a compor
trançados no próprio mastro, com variados desenhos. No Rio Grande do Sul os
trançamentos recebem os nomes: “Trama”, “Trança”, “Rede de Pescador”. Em Santa
Catarina há o “Tramadinho”, “Trenzinho”, “Zigue-Zague”, “Zigue-Zague a dois”,
“Feiticeira” e “Rede de Pescador”.
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SANTA CATARINA
· Vilão (SC) - desenvolvida por um grupo com 31 componentes, denominados batedores,
balizadores, músicos e Mestre, a dança consta de batidas de longos bastões, com variados
movimentos e ritmos. O encerramento é feito com o “serradinho”: são 7 movimentos
rapidíssimos, executados com os balizadores agachados
TODA REGIÃO NORTE
· Gambá (toda a região) - dança de terreiro, o Gambá é constituído de brincan-tes, um
“marcador”, um grupo de quatro cantores, uma mulher solista e seu parceiro. Os demais
formam uma roda ou duas fileiras que envolvem o par so-lista e batem palmas no ritmo
executado no “Gambá”, isto é, um tambor feito de tronco de árvore com cerca de um
metro de comprimento. A dança se inicia com uma mulher que acena um lenço grande
colorido, requebra e mexe o cor-po voluptuosamente de modo a provocar o entusiasmo
dos demais. Depois de alguns momentos atira-o aos pés de algum dançador do grupo.
Este recolhe o lenço e sai em perseguição da dama, que simula fugir das investidas do
cava-lheiro. O cavalheiro então simula desinteresse e a dama passa a provocá-lo com
movimentos lascivos, sempre com auxílio do lenço. A dança termina com a aceitação do
cavalheiro que, com a dama, improvisa movimentos sensuais.
PARÁ
· Carimbó (PA) - dança de roda formada por homens e mulheres, com solista no centro
que baila com requebros, trejeitos, passos miúdos arrastados e ligeiros. O apogeu da
apresentação é quando a dançarina, usando amplas saias, consegue cobrir algum dançador,
volteando amplamente a veste. Este gesto provoca hilaridade entre todos. Caso jogue a
saia e não cubra o parceiro, é imediatamente substituída. O nome da dança deriva de um
dos instrumentos acompanhantes, um tambor de origem africana.
TODA REGIÃO SUDESTE
· Cana-verde (toda a região) - também chamada Caninha-verde, esta dança apresenta
variantes no que se refere à cantoria, à coreografia, à poética e à música. No Rio de
Janeiro, é uma das “miudezas” da Ciranda e uma dança com bastões. Algumas recebem
nomes variados; como Cana-verde de passagem (MG e SP), Cana-verde simples (SP). A
disposição dos dançadores varia entre círculo sem solista, fileiras opostas, rodas
concêntricas; os movimentos podem ser deslize dos pés, sapateios leves ou pesados,
balanceios, gingados, troca de pares. O movimento tido como característico é a “meiavolta”,
desenvolvida num círculo que se arma e se desfaz com os dançadores deslizando,
ora para dentro ora para fora, ora em desencontro, ora em retorno à posição inicial.
SÃO PAULO
Fandango (SP) - neste Estado há duas modalidades de Fandango: o do interior e o do
litoral. O primeiro revela influências do tropeiro paulista. Dançam somente homens, em
número par. Vestem-se com roupas comuns, chapéus, lenço ao pescoço, botas com
chilenas de duas rosetas, sem os dentes. Estas chilenas, batidas no chão, funcionam como
instrumento de percussão no acompanhamento das “marcas”, como Quebra-chifre. Pega
na bota, Vira Corpo, Pula sela, Mandadinho, dentre outras. A música é a moda de viola
comum. O palmeado e o castanholar de dedos estão presentes no início e entre as
“marcas”. O Fandango do litoral compreende uma série de danças de pares mistos, tais
como: Dão-dão, Dão-dãozinho, Graciana, Tiraninha, Rica senhora, Pica-pau, Morro-seco,
Chimarrita, Querumana, Enfiado, Manjericão, etc. Cada “marca” apresenta coreografia
própria, assim como são também particulares a linha melódica e o texto poético.
DANÇA FOLCLÓRICA DE TOBAGO
Jombee dance: Dança do Tobago, fruto de uma fusão das gigas que um regimento escocês ensinou aos dançarinos negros de século XIX. Através de vilolinos que seguem padrões europeus soam os ritmos africanos dos tambores e dos triangulos..
DANÇA FOLCLÓRICA DA JAMAICA
domingo, 16 de novembro de 2008
DANÇA FOLCLÓRICA DE REPÚBLICA DOMINICANA
sábado, 15 de novembro de 2008
Dança Folclórica da Venezuela
Joropo
é, por excelência, a dança típica da Venezuela, embora também sejam destacadas a Salsa e La Locaína. Alguns acham que a palavra Joropo provém de xarope, palavra árabe que significa jarabe (bebida, porção). Além disso, pensa-se que o Joropo veio da Europa, pois possui formas e maneiras semelhantes ao flamengo e a outros bailes da região da Andaluzia, na Espanha. Essa semelhança se deve à fusão cultural que se deu na Venezuela à época da colonização.
Dança Folclórica do Uruguai
Dança Folclórica de Trinidad e Tobago
Dança Folclórica do Peru
A marinera é uma dança romântica, elegante e graciosa, na qual os dançarinos, uma mulher e um homem, representam uma peça de amor e sedução; é caracterizada pelo uso de lenços agitados pelas mulheres. Apesar de ser característica do litoral do país, se expandiu por todo país, variando de um lugar para outro tanto por seus costumes como por suas coreografias, conservando entretanto sua essência, que é a corte feita por um homem a uma mulher. A cidade de Trujillo é considerada a capital da Marinera, lá se realiza anualmente uma competição nacional desta dança, uma festa cheia de cores e beleza na qual casais veem de diferentes cidades do país para competir em diversas categorias. Durante este festival, a estrutura da coreografia é mais complicada; o cajon e a guitarra são substituídos pelos tambores e cornetas das bandas de música.
Dança Folclórica do Panamá
Tamboritos
A dança folclórica mais popular e tradicional do Panamá chama-se Tamboritos. Homens e mulheres dançam em trajes típicos bem coloridos e são liderados pela "cantalante", uma cantora que é acompanhada por um coro de palmas ritmadas, três tambores e vozes. Um estilo bem parecido chamado Congo é mais comum nas comunidades negras e diferencia-se pelo uso de tambores rústicos e movimentos sensuais. Também seguindo esse ritmo marcante, os imigrantes jamaicanos trouxeram o Calypso e o Mento, assim como os colombianos deixaram sua marca na Cumbia, mais dançada nos festejos domésticos. Outros tantos estilos e músicas marcam a dança panamenha, tais como o Punto e as danças de salão Pasillo, Danza e Contradanza.
http://www.edukbr.com.br/artemanhas/tipo_danca_panamenha.asp
Dança Folclórica de Honduras
Arrancaterrones
É uma dança folclórica tradicional de Honduras, com raízes crioulas chamadas de Arrancaterrones e Raspa Terrones.Esta ultimo nome vem do fato de que no passado os camponeses levantavam poeira quando dançavam.
http://pt.weshow.com/categories/editorial/danca/video/arrancaterrones-danca-tradicional-de-honduras-21076
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Dança Folclórica da Costa Rica
A Costa Rica tem um tipo de dança, que é conhecida como "la yegüita" ou a pouca mare. Esta forma particular, na Costa Rica representa a dança folclórica. Esta forma de dança a Costa Rica tem uma procissão onde um homem está vestido como um cavalo. Esta forma de Costa Rica esta dança tem pouca mare curtsying e dançando às 7 horas da manhã em frente à Virgem de Guadalupe. A Costa Rica é baseada em danças folclóricas e até agora, estas formas são predominantes em muitas das comunidades rurais.
http://dance.incostaricaguide.com/_pt.php
Dança Folclórica da Colômbia
Porro
O porro é uma dança e um gênero musical (cantado) originário da Colômbia. Semelhante à rumba cubana, ele é tocado em compasso 2/4.
O porro surgiu no final do século 19 no norte da Colômbia, como resultado da fusão de melodias tocadas por indígenas (que contribuíram com os instrumentos de sopro utilizados em sua execução) e ritmos trazidos por escravos africanos (que contribuíram com instrumentos de percussão). Ele conquistou grande popularidade entre 1910 a 1930, quando foram compostos os principais clássicos do gênero.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u1923.shtml
Dança Folclórica do Chile
LA CUECA CHILENA
LA CUECA provém diretamente da Zamacueca (1824), originária do Peru, que no século XVIII derivou do Fandango Espanhol. Após a Guerra do Pacífico, ocupou os salões chilenos e argentinos como Cueca Chilena (1870), o que motivou um protesto peruano, que passou a chamá-la de Marinera (1879 – Abelardo Gamarra). Atualmente, a CUECA é dançada em todo o oeste sul-americano, desde Colômbia, passando por BOLÍVIA, Argentina, Peru e Chile, com suas variedades, segundo as regiões e épocas. Este ritmo é um baile de casais que dançam soltos, representando o "coquetel" ou namoro. Leva em sua mão direita um lenço branco que é manuseado com voltas e floreios. A vestimenta é variável de acordo com a região, mas predomina a elegância, com belos trajes sociais.
http://www.ccbparana.org.br/gdfb/dancasBol.html
Dança Folclórica de Cuba
CHA-CHA-CHA
O cha-cha-CHA, tanto a música quanto a dança foi desenvolvida e influenciada pelo mambo e a rumba. Em 1951, o compositor e violinista cubano Enrique Jorrín introduziu o ritmo do cha-cha-cha para as pistas de dança em Cuba, tocando com a Orquestra América. De acordo com Jorrín, o som feito pelos sapatos dos dançarinos no assoalho soou como o “cha-cha-cha”, quando tentaram seguir o “novo ritmo”, que foi chamado simplesmente de “mambo-rumba”. Em 1953, Lãs Engañadora e Silver Star começaram a gravar o novo ritmo.
http://www.airtonaraujo.com.br/modules/mastop_publish/?tac=Cha_Cha_Cha
Dança Folclórica da Bolívia
Diablada
Com a conquista espanhola, houve também a imposição da religião católica sobre os costumes considerados pagãos dos indígenas das terras da América do Sul. Como em quase todas as partes, o que aconteceu foi um sincretismo religioso, mesclando ambas. Na BOLÍVIA, os indígenas utilizados para trabalho escravo nas plantações e principalmente nas ricas minas de ouro e prata, cultuavam o "Huari", ou "El Tio" (deus da força e das montanhas), a divindade benfeitora a quem é oferecido até os dias atuais a "chicha", bebida feita de milho, típica da região andina, em troca de proteção. Com o passar do tempo, o indígena adotou a religião católica e quando o carnaval foi trazido pelos europeus, houve uma conjunção com as festividades nativas. A DIABLADA representa um drama teatralizado de luta entre o Bem e o Mal. O Arcanjo Miguel e a Virgem da Candelária com suas sete virtudes, contra Lúcifer, os diabos e os sete pecados capitais. Na atualidade observamos o Arcanjo Miguel à frente do desfile, dirigindo os perdedores do combate: os "diablos" arrependidos que veste um rico traje, produto da criatividade dos artesãos bolivianos. Um de seus primeiros relatos data de 1789 e é tipicamente boliviana, sendo considerada em 2001 como Patrimônios Intangível da Humanidade pela UNESCO.
http://www.ccbparana.org.br/gdfb/dancasBol.html
DANÇA FOLCLÓRICA DA ARGENTINA
O tango surgiu em Buenos Aires como uma adaptação de uma dança folclórica espanhola. Sob a denominação de tango argentino, tornou-se popular na Europa e nos Estados Unidos da América na década de1920. Os gaúchos argentinos criaram numerosas danças Folclóricas, entre elas a resbalosa, a zamacueca, a Vidal ita e as tristes. Essas danças refletem a vida solitária no Pampa. Seus ritmos freqüentement
e reproduzem o passo do cavalo, do vaqueiro gaúcho. São geralmente apresentadas com o acompanhamento de violão, bandolim ou acordeão.
http://www.argentour.com/pt/cultura_argentina/artes_da_argentina.php
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
"CULTURA É AQUI"
A seguir vejam a cultura das danças folclóricas da América latina, o quanto são diferentes e iguais ao mesmo tempo, a história de cada um delas, de onde vem e quando surgiu.
"O que a dança representa"
Dançar é a arte de movimentar o corpo em um certo ritmo, ou seja, é a arte de mover o corpo segundo uma certa relação entre tempo e espaço, estabelecida graças a um ritmo e a uma composição coreográfica.
A dança, é uma forma de expressão artística coordenada, onde você expressa todos os seus sentimentos, emoções, alegrias e outros, através dos movimentos.
A dança é uma arte onde existem regras para que saia tudo com perfeição e também exige habilidades, compromisso e muita dedicação para todos aqueles que fazem parte de alguma forma da dança.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
DANÇAS FOLCLÓRICAS DA AMERICA LATINA
Danças Folclóricas
Desde a mais alta antiguidade, a dança esteve sempre presente. Entre os povos não letrados existe uma série de danças, como as de caça, de máscaras, guerreiras, nupciais, de iniciação, fúnebres, medicinais, de colheitas, religiosas, lúdicas, etc.
As danças folclóricas existem em quase todos os países do mundo. Muitas delas são ligadas a manifestações de culto. Outras evocam fatos épicos, acontecimentos dignos de serem periodicamente rememorados como exemplos de coesão social. Outras servem de atos propiciatórios, ou a tarefas de trabalho coletivo, ensinando a alegria da cooperação. De qualquer maneira, apresentam incomparável valor folclórico, visto que conjugam os mais diversos aspectos da vida cotidiana, associando a música ao gesto, à cor, ao ritmo, ao sentido lúdico e utilitário, à graça dos ademanes e aos atributos da resistência física em manifestações de saúde, alegria e vigor.
A dança, pode-se dizer, é um fato folclórico completo, pois possui todas as suas principais características. É a manifestação espontânea de uma coletividade, sendo portanto coletiva e aceita pela sociedade onde subsiste. Tem como cenário normal as ruas, largos, praças públicas e possui estruturação própria através da reunião de seus participantes e ensaios periódicos. As danças brasileiras, não só pela quantidade e variação, como pela sua freqüência, são as expressões mais fiéis de nosso espírito musical.
http://www.terrabrasileira.net/folclore/manifesto/dancas.html
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